News That Matters

Luis Alfonzo

Yo soy la muerte, la muerte soy yo… Luis Alfonzo
Luis Alfonzo, 3a

Yo soy la muerte, la muerte soy yo… Luis Alfonzo

“Huye que te coge la muerte, Vete volando, que se te acaba tu suerte…” El Gran Combo de Puerto Rico Con este estribillo, repetido interminablemente, hasta la saturación, el inefable “Gran Combo de Puerto Rico” invoca a la anulación, en clave de salsa, del miedo ancestral a la muerte. El mismo miedo que mi recordado Maestro, el psiquiatra Fernando Rísquez, incubamos en lo más profundo de nuestra psique, los valerosos médicos. La estrategia consiste en mantener una prudente distancia de la pelona, moviéndonos de manera desafiante a su lado, pero tratando de no hacer mucho ruido, posponiendo la pelea inevitable, perdida de antemano, aunque nos empeñemos en negarlo, inventando estrategias inútiles y absurdas, que pocas veces responden a las necesidades del que sufre y pide ayud...
O pirata perneta – Luis Alfonzo
Luis Alfonzo

O pirata perneta – Luis Alfonzo

leer en españolEntre os conceitos que consideramos certos e irrefutáveis, embora com exceções desonrosas, estão a redondeza de nosso planeta e sua dança giratória em torno ao sol.Um pouco mais próximos do nosso pátio interno, temos a convicção de que nosso sangue circula por todo o corpo, por meio de um intrincado sistema de vias de comunicação, que tem o coração como centro e motor.No entanto, nem sempre foi assim.Galeno e uma infinidade de sábios que o sucederam, mantiveram por cerca de 1500 anos, diversos e imaginativos mitos e crenças sobre como era o comportamento dinâmico do sangue.Mas há 400 anos, William Harvey apresentou ao mundo as evidências de que o sangue circulava pelo interior das veias e artérias, seguindo uma rota pré-determinada e fixa, impulsionada pela bomba gerada pela...
O primeiro abacate – Luis Alfonzo
Luis Alfonzo, 2c

O primeiro abacate – Luis Alfonzo

leer em espanholQuando eu era criança, minha mãe tinha uma vizinha um pouco esotérica e muito dada a acreditar em sustos e superstições, que tinha uma frase que costumava repetir quando se referia a pessoas intrépidas e muito dadas ao ensaio de novas experiências: “Este tem mais coragem do que aquele que comeu o primeiro abacate”. Com isto referia-se ao medo e à coragem que implicava ousar comer pela primeira vez aquele fruto verde desconhecido e monótono, sem aroma, de aspecto exterior imperceptível e até enigmático, mas que contém iguarias até então desconhecidas.Começar numa nova escola, acompanhado durante o caminho pela inevitável sensação de vazio na boca do estômago, o tremor e o suor frio nas mãos, as palpitações, o entorpecimento, a luta entre fugir ou ficar como morto no lugar e ...