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Caminhando pelas ruas ensolaradas do Porto, avistei um homem sombrio, curvado e coberto de pó pálido de pedras quebradas. À primeira vista, parecia um simples trabalhador desgastado, quase se confundindo com o cenário como uma escultura viva.
Ao passar por ele, algo me fez parar. Seus olhos tinham uma profundidade incompatível com seu exterior rústico, como um cisne disfarçado de pássaro comum. A sensação persistiu, e comecei a imaginar: e se este homem fosse mais do que aparentava? E se fosse Ze...