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Hoje não, mas amanhã vou ter tempo para pensar em sair do tempo. Deixar de estar suspenso no cais, acenando aos barcos que de vela panda levam o anseio de quem ficou e deixam no horizonte a saudade de quem os vê partir e de braço estendido implora em silêncio que o levem até onde nunca soube saber sonhar.
Hoje não, mas amanhã vou pensar em deixar de ouvir o vai e vem da água suja batendo nas paredes viscosas do cais, e...